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Continuando a série de posts que prometi sobre a minha ida ao Rio e às Paralimpíadas…

Chegando no Rio saímos direto do aeroporto para a Praça Mauá, belíssima, que abriga os museus do Amanhã e Arte do Rio, além do Boulevard Olimpíco que foi instalado na época das Olimpíadas para as transmissões ao vivo e shows como a “Wheelchair fest” na belíssima vista da baía de Guanabara.

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logo na praça era uma coisa de se maravilhar, diversos artistas , além de uma  exposição ao ar livre de cadeiras decoradas e os eterno 14 bis de Santos Dumont, tem o novíssimo e maravilhoso Museu do Amanhã, super acessível, experiência fantástica e que todo turista não pode deixar de ir ao visitar a cidade maravilhosa.

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Ficamos sabendo que por internet teríamos desconto se comprássemos os ingressos em conjunto do museu do Amanhã e o de Arte do Rio, e foi o que fizemos.

WHEELCHAIR PARADE FEST

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Evento foi idealizado pela Embaixadores da Alegria reuniu shows e exposição inédita de cadeiras de rodas. Aproveitando o momento em que a cidade estava respirando acessibilidade por causa dos Jogos Paralímpicos, a organização social sem fins lucrativos Embaixadores da Alegria – primeira escola de samba voltada para pessoas com deficiência – promoveu o  Wheelchair Fest, como parte das comemorações por seus dez anos de atividades.  Uma plataforma multicultural que utiliza a cadeira de rodas como ferramenta de conexão entre pessoas com deficiência e a cultura carioca. A programação contou com shows e uma exposição com onze cadeiras de rodas customizadas por artistas de diferentes segmentos.

MUSEU DO AMANHÃ

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O Museu do Amanhã tem a acessibilidade como premissa da construção física do prédio e, principalmente, da relação entre a equipe do Museu e seus visitantes. O Museu dispõe de pisos e maquetes táteis, rampas, cadeira de rodas, elevadores, fraldários, banheiros adaptados e sinalização universal.

Melhor museu que já visitei, simplesmente fantástico, a exposição  “O poeta voador, Santos Dumont” foi deslumbrante,  apresenta a capacidade do inventor brasileiro, um visionário que se dedicou à ciência e à tecnologia inspirado pela arte. Com linguagem audiovisual e atividades interativas, o ambiente inclui protótipos das principais criações de Santos Dumont e duas réplicas em tamanho real: logo na entrada do Museu, o pioneiro 14bis; e, no local da exposição, o avião Demoiselle, mais completo projeto do inventor.

local muito inclusivo e vc se delicia a cada passo com as obras e cenários que o museu lhe proporciona, tudo muito organizado, mesmo sonolento devido a viagem e estar sem dormir aproveitei cada minuto e espaço do local, sem falar no magnífico telão em 360º, uma experiência ímpar do qual não me esquecerei jamais.

O Observatório do Amanhã funciona como um radar do Museu do Amanhã, recebendo e repercutindo informações de centros produtores de conhecimento em ciência, cultura e tecnologia do Brasil e do mundo.

E por que um Museu do Amanhã? Porque vivemos em uma nova era, em que o conjunto da atividade humana tornou-se uma força de alcance planetário. Somos capazes de intervir na escala de moléculas e de continentes. Manejamos átomos e criamos microrganismos artificiais. Desviamos o curso de grandes rios, alteramos florestas, influenciamos a atmosfera, transformamos o clima. Habitamos um planeta que vem sendo profundamente modificado por nossas ações. Que amanhãs serão gerados a partir de nossas próprias escolhas?

Realmente nos faz refletir.

http://museudoamanha.org.br/

MUSEU DE ARTE NO RIO

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Além da bela vista de toda a praça Mauá o museu contava com a exposição A cor do Brasil com tema imperial e diversas obras de artistas nacionais e retratos como o de Leopoldina.

O Museu de Arte do Rio garante que a acessibilidade seja praticada nas suas estruturas físicas, além de promover ações educativas acessíveis (apesar que tivemos que utilizar o antigo elevador que quase não coube a cadeira, pois o novo estava em reforma/quebrado) para todos os públicos sem exceção.

Dispõe também no quinto andar da Escola do Olhar, de uma maquete tátil do museu e seu entorno.

http://www.museudeartedorio.org.br/

BOULEVARD OLÍMPICO

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Na praça Mauá, o palco montado para as transmissões de jogos e show, além de uma escultura com o nome CIDADE OLÍMPICA, nos brindava também com diversos artistas de rua com quem tiramos diversas fotos. (Uma negativa era uma plataforma que instalaram para passar os fios, o que um cadeirante sozinho não conseguiria transpor).

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Bom, dia maravilhoso, no próximo post minha aventura no Jardim Botânico e Museu do Flamengo.