Conto escrito e nos enviado pela Vivi sexualidadeatona

TE OBSERVO NA PORTA DA ESCOLA!

Às 17hs acabou a aula de biologia e sempre estava a Princesa saindo com aquela mochila Rosa, saia de pregas azuis, toda linda no uniforme, devia ter minha idade 17 anos, sou João, Albino, enxergo 40%, mas impossível não ver aquela gata do cabelo cacheado, todo dia na escola da frente, sempre no mesmo horário que eu.

Achei que ela nunca fosse me dá bola afinal meus olhos são azuis, mas não é o que costumam curtir, mas hoje estava irresistível, tinha um ar diferente, chamei e perguntei se poderíamos nos falar por um instante, seu nome era Manuela, diferente de tudo que eu imaginava.

Depois de uma conversa de uns 10 minutos, a convidei para ir numa cafeteria bem próximo das nossas escolas, se despediu das suas amigas e fomos, descobrimos muitas coisas em comum, gostávamos dos mesmos ritmos musicais, dos mesmos tipos de programa, de filmes de terror e também do cappuccino maravilhoso que estamos tomando.

Antes mesmo que eu pudesse lhe dar um beijo, senti sua mão no meu rosto e ela me roubou o mais doce macio beijo de todos os tempos, eu queria muito beijá-la, mas não imaginava que seria já hoje. Disse que a via todos os dias, desde o início do ano, tinha vontade de falar e chama-la para sair, mas só agora no segundo semestre que eu tive coragem de tomar atitude, ela disse:

– Também te olhava, só que parecia que desviava o olhar.

Essa é a parte ruim da minha deficiência visual, consequência do albinismo, expliquei a ela e então tudo pareceu normal tranquilo. Ela me pediu para deixá-la até em casa, dois quarteirões dali e já era por volta de umas 20hs da noite, já estava escuro,

Manuela me levou até um play e me colocou encostado na parede em um degrau acima, ao me beijar arranhava minha nuca, esfregava mão na minha perna, querendo subir um pouco eu fiquei sem assunto porque eu achei que eu ia tomar essa atitude toda, aproveitei que ela estava daquele jeito e tinha mesma idade que eu, a agarrei, botei a mão nas coxas dela e foi subindo até o rabo, apertei por debaixo da saia muito forte e que bunda maravilhosa, redonda e grande, uma delícia numa calcinha muito pequena que praticamente era engolida.

Manu abriu minha calça, botou meu caralho para fora e se fez no boquete, chupou, chupou, eu não sabia onde estava, se tinha câmera, se tinha gente, não sabia o que falar, mas eu não conseguia parar de curtir aquele momento, era uma sensação incrível sentir sua boca molhada me engolindo, estava muito tenso ao mesmo tempo, pois tinha feito sexo uma vez e ela parecia muito experiente, eu não queria perder o equilíbrio, foi quando puxei seu cabelo e fazia movimentos com cabeça dela para frente e para trás e me dava muita vontade de gozar, já que não via com perfeição, sentir era comigo mesmo, mas eu sabia que eu não podia gozar tão rápido, até que eu encostei ela na parede tirei sua calcinha, guardei no bolso e resolvi chupá-la, só que ela não é nem um pouco quieta, fazia barulho, gemia, senti uma mistura de vergonha, medo e tesão, só não resisti a buceta lisinha, rosada e mega molhada, chega escorria na minha boca de tão melada.

Não dava mais para esperar, tinha que ser de quatro, a coloquei na posição, fiquei atrás, quando eu ia colocar o meu pau dentro dela, me lembrei que tinha camisinha, abri rápido e botei sem nem pensar se estava do jeito certo ou errado, mas eu usei, então, peguei pelo quadril e coloquei a cabeça primeiro achando que isso ia dar um puta tesão nela, de repente, soquei, soquei com muita força, dava para escutar aquele barulho de meu corpo encostando com força e batendo no dela, ela falava que o joelho não estava aguentando, mas queria mais, queria muito, só pelo gemido sabia que tinha gozado e eu com 15 minutos já estava no êxtase, senti ao acariciar que algo escorria por suas pernas, um gozo que não era meu.

Nunca imaginaria que uma menina de 17 anos que eu via todos os dias na porta da escola da frente ia me dar assim, tão gostoso no primeiro encontro, se eu soubesse disso, não tinha esperado tanto.

Agora podemos nos ver pelo menos toda semana e ainda levei aquela mini calcinha comigo pra casa, recordação da minha primeira loucura sexual.


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