Praticado inicialmente por ex-soldados norte-americanos que haviam saído feridos da 2ª Guerra Mundial, o basquete em cadeira de rodas fez parte de todas as edições já realizadas dos Jogos Paralímpicos. No Brasil, o basquete em cadeira de rodas tem forte presença na história do movimento paralímpico, sendo a primeira modalidade praticada no país, a partir de 1958, introduzida por Sérgio Del Grande e Robson Sampaio.
As cadeiras de rodas utilizadas por homens e mulheres são adaptadas e padronizadas pelas regras da Federação Internacional de Basquete em Cadeira de Rodas (IWBF). O jogador deve quicar, arremessar ou passar a bola a cada dois toques dados na cadeira. As dimensões da quadra e a altura da cesta seguem o padrão do basquete olímpico. São disputados quatro quartos de 10 minutos cada. No Brasil, a modalidade é administrada pela Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC). 
Apesar da popularidade no país, o Brasil ainda não conquistou medalhas na modalidade em Jogos Paralímpicos. A estreia da Seleção masculina foi nos Jogos de Heidelberg 1972, e, da feminina, em Atlanta 1996. A melhor colocação brasileira na modalidade foi o oitavo lugar em Atlanta 1996 e Pequim 2008, com a seleção feminina.
A Seleção feminina também conquistou a medalha de bronze nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto 2015 e de Guadalajara 2011.
CLASSIFICAÇÃO
Na classificação funcional, os atletas são avaliados conforme o comprometimento físico-motor em uma escala de 1 a 4,5. Quanto maior a deficiência, menor a classe. A soma desses números na equipe de cinco pessoas não pode ultrapassar 14.
Fonte: cpb.org.br