A Sociedade Brasileira de Urologia divulga guia prático com revisão dos principais estudos nacionais e internacionais voltados à indicação e orientação pelo urologista do cateterismo vesical intermitente aos pacientes com disfunções miccionais.
Nos últimos 40 anos, após a introdução do cateterismo vesical intermitente como método terapêutico, a redução das complicações no trato urinário e a melhoria na qualidade de vida, principalmente dos lesados medulares, é notória.
Os crescentes índices de resistência bacteriana aos antimicrobianos, torna indispensável à prática diária do urologista, noções sobre conceitos básicos, boas práticas e incorporação de novidades, como o uso dos cateteres com revestimento hidrofílico, em busca de menores taxas de infecção urinária. As novas recomendações 2016 são de autoria dos renomados doutores José Carlos Truzzi, Alfredo Felix Canalini, José Antônio Prezotti e Júlio Resplande e estão disponíveis AQUI:
SOBRE A SBU
A Sociedade Brasileira de Urologia (SBU) é uma associação científica sem fins lucrativos, representativa dos médicos brasileiros especializados em Urologia, especialidade clínica e cirúrgica responsável pelo diagnóstico e tratamento das enfermidades do sistema urinário de ambos os sexos e do sistema genital masculino.
A entidade foi fundada em 13 de maio de 1926 e possui hoje 24 seccionais espalhadas pelo Brasil com a função de coordenar e monitorar a atividade urológica em seus Estados. A SBU congrega hoje cerca de 90% dos urologistas brasileiros, ou seja, mais de 4 mil profissionais, que, dentro da entidade, se dividem em nove categorias, desde o aspirante até o honorário.
SOBRE A COLOPLAST
A Coloplast desenvolve produtos e serviços que tornam mais fácil a vida de pessoas com condições médicas muito pessoais e realmente íntimas. Trabalhando próximo aos usuários finais e profissionais que usam nossos produtos, nós criamos soluções sensíveis às suas necessidades especiais.
RECOMENDAÇÕES SBU 2016:
Cateterismo Vesical
Intermitente
“O cateterismo vesical intermitente é o método de esvaziamento periódico da bexiga realizado pela introdução de um cateter via uretral, ou através de um conduto cateterizável (como os condutos de Mitrofanoff ou Monti) até a bexiga ou reservatório urinário. É o procedimento de eleição para portadores de disfunção neurogênica ou idiopática do trato urinário inferior, que apresentam esvaziamento incompleto da bexiga por défi cit da contração do detrusor, ou difi culdade do relaxamento esfi ncteriano uretral, temporária ou defi nitiva. O objetivo maior é manter a integridade anatômica e funcional do trato urinário superior e evitar infecções urinárias.”
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