abaAs pessoas com deficiência têm despesas mais elevadas em quase todos os aspectos da vida – de alimentos a cuidados médicos – e têm custos adicionais.

Conforme o R7 Economiano ano de 2016, “As pessoas com deficiência que fazem parte da força de trabalho brasileira ganham, em média, 11,4% menos que aquelas sem deficiência. Estão incluídas pessoas com deficiências como intelectual, física, auditiva e visual. 

A informação consta de uma pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em média, pessoas com deficiência ganham R$ 1.499, contra R$ 1.693 dos outros trabalhadores. As pessoas com alguma das deficiências que faziam parte da força de trabalho brasileira totalizavam 1,6 milhão em 2013.” 

Ainda segundo Levantamento do Salario.com.br com dados oficiais do CAGED – Cadastro Geral de Empregados e Desempregados da Secretaria da Previdência e Trabalho do Ministério da Economia (antigo Ministério do Trabalho), os 5 estados que mais contrataram PCDs com carteira assinada foram São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná e Rio Grande do Sul, entre dezembro de 2018 até julho de 2019. 

É também importante destacar que os salários dos Setores que mais contratam pessoas com deficiência no Brasil não passam de R$ 4.136,00. Dentro desses setores, o segmento que mais contratou foi o Comércio varejista de mercadorias em geral, com predominância de produtos alimentícios – supermercados, com  um Salário médio mensal de R$ 1.054,00. Esse segmento contratou 9.615 pessoas, enquanto,  o segmento de Atividades de associações de defesa de direitos sociais, que tem um Salário médio mensal de R$ 4.136,00, contratou 1568 pessoas. 

Devido a essas restrições financeiras, é essencial que as pessoas com deficiência desenvolvam sua inteligência financeira que as ajudarão a administrar seu dinheiro para que possam viver  melhor. 

Abaixo, é apresentada 10 dicas sobre finanças pessoais para pessoas com deficiência. Isso as ajudarão a desenvolver ainda mais estratégias para ajudá-las a economizar dinheiro e alcançar seus objetivos. 

1.Pague-se primeiro. 

Esta é a melhor forma de criar uma reserva de emergência. Mesmo que seja uma quantia pequena, como R$ 30,00 por mês, é um começo. Configure um pagamento automático para economizar e trate isso como uma fatura. 

2.Acompanhe diariamente as suas despesas e receitas. 

Acompanhar para onde vai o seu dinheiro é o processo de anotar o que você ganha e gasta. Você pode usar um pequeno caderno para fazer isso, uma planilha, um aplicativo no telefone ou tablet ou outros programas de software. Independentemente de qual método você escolher, o objetivo é o mesmo; você deseja ver em que está gastando seu dinheiro para poder tomar algumas decisões sobre como gastá-lo com mais sabedoria. 

3.Pechinche antes de comprar produtos. 

Comparar preços pode economizar tempo e dinheiro. A melhor forma de comparar preços é usando uma ferramenta especializada de comparação de preços. Você também pode comparar preços manualmente, visitando as redes sociais das lojas, o que é uma opção mais útil se você planeja ir à loja e comprar o produto lá. 

4.Use cupons de desconto. 

Já existem vários sites que disponibilizam cupons de desconto para lojas, restaurantes, viagens e para muitos outros lugares e estabelecimentos. 

Um desses sites é o MÉLIUZ  que  disponibiliza cupons de descontos de diversas lojas como Americanas, Arezzo, C&A e ainda te possibilita receber parte do dinheiro de volta. Dessa forma, antes de realizar uma compra, faça uma breve pesquisa na internet para saber se não existe um cupom de desconto para ela. 

5.Busque remédios de graça e com desconto. 

O acesso aos medicamentos essenciais constitui um dos eixos norteadores das políticas de medicamentos (Portaria GM nº 3.916, de 30 de outubro de 1998) e de assistência farmacêutica (Resolução CNS nº 338, de 6 de maio de 2004). 

Os medicamentos são a intervenção terapêutica mais utilizada e constituem uma tecnologia que exerce alto impacto sobre os gastos em saúde. Portanto, é fundamental ao Sistema único de Saúde (SUS) que o processo de sua incorporação esteja baseado em critérios que possibilitem à população o acesso a medicamentos mais seguros, eficazes e custo-efetivos, para atendimento aos principais problemas de saúde dos cidadãos brasileiros. 

Nesse sentido é que o Ministério da Saúde reafirma a relevância da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (Rename), um elemento técnico-científico que oriente a oferta, a prescrição e a dispensação de medicamentos nos serviços do SUS. 

Para conseguir o remédio de graça, é bom ter o Cartão Nacional de Saúde (CNS). Quem ainda não possui o cartão pode fazer um pré-cadastro e gerar um protocolo de atendimento no Portal Saúde do Cidadão. Pelo site, a pessoa pode fazer o cadastro e imprimir o cartão. Outro modo de fazer o cartão é solicitar no posto de saúde do seu bairro ou cidade.  

Para os que não estão na lista, você pode economizar solicitando um genérico, pedir ao seu médico para lhe dar amostras grátis. É claro que  essa última opção só é bastante incerta, pois alguns médicos têm muitas amostras, outras apenas algumas e também vai depender se ele gosta de você.

Ainda segundo o Blog Ney Lopes, “a maioria dos grandes laboratórios farmacêuticos oferecem descontos de 20% a 60% nos preços de seus medicamentos, principalmente aqueles de uso contínuo e de maior valor. Para ter direito aos descontos, os consumidores precisam se cadastrar nos programas de apoio à saúde mantidos por esses laboratórios. Não há critérios de renda, idade ou tipo de doença.” 

6.Evite utilizar o cartão de crédito se tiver endividado. 

Depois de montar sua reserva de emergência, concentre-se em pagar seus cartões de crédito para economizar dinheiro em pagamentos de juros. Comece pagando a menor dívida primeiro. Depois que seus cartões forem pagos, aceite esse valor e continue a economizar. 

7.Leia livros de finanças pessoais ou busque ajuda de um especialista em finanças. 

O que a maioria das pessoas não percebe é que há muito estresse e ansiedade que acompanham a deficiência. Aprender a gerenciar finanças pode ser um verdadeiro desafio.Mas isto pode ser feito.
  

Aprender sobre finanças pessoais significa que você desenvolverá ainda mais estratégias para ajudá-lo a economizar dinheiro e alcançar seus objetivos. Criar um orçamento e cumpri-lo é a chave para viver bem. Todos esses desafios me incentivaram a me especializar em finanças e me tornar uma orientadora financeira. 

Economizar dinheiro é incrivelmente importante. Isso lhe dá tranqüilidade e expande suas opções para decisões que têm um efeito importante em sua qualidade de vida.  

Defendo durante meus treinamentos de capacitação, que eles precisam prestar atenção para onde o dinheiro está indo e também precisam desenvolver sua inteligência financeira para tomar decisões conscientes sobre seu dinheiro, a fim de alcançar seus objetivos financeiros. 

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