Fala pessoal, como sempre tentando trazer excelentes conteúdos, recebemos um excelente conto erótico com o protagonista cadeirante, vamos dividi-lo em 5 partes (essa é a 2ª) durante a semana, espero que gostem, quem for autor e quiser divulgar o seu trabalho, manda pra gente no casadaptada@gmail.com , se preferir também postamos anonimamente (como é o caso deste nosso amigo), os melhores contos serão postados e divulgados em nossas redes sociais, esperamos que curtam, comentem e compartilhem nos grupos.

Conto do amigo CASANOVA (nome fictício) em homenagem ao grande sedutor Giácomo Casanova:

O escritor Stefan Zweig, autor do livro Casanova: a Study in Self Portraiture afirma que ele queria apenas seduzilas e entregar-se ao momento. “Não havia truques escondidos na conquista, seu segredo era precisamente a sinceridade do desejo. Não fazia promessas nem quebrava corações, não contraía dívidas de alma; suas relações eram sempre leais a seu modo, simplesmente de ordem sensual e sexual. Ele não provocava catástrofes e fez muitas mulheres felizes, que saíam intactas de uma aventura de volta para suas vidas cotidianas. Conquistava sem destruir, seduzia sem desmoralizar” – defende Zweig. 

O TETRA E A TRADUTORA DE LIBRAS – CONTOS ERÓTICOS – PARTE 2/5

2ª PARTE

Uma morena a passos curtos na direção do vento, como se acariciasse os seus cabelos negros e ondulados, meio apressada, tímida, e sem querer chamar a atenção, cara de nerd e óculos brancos quadrados, roupas levemente apertadas, do tipo magrinha, cheia de atributos, carinha de santa, o que logo imaginei a meia luz, sorrindo acima de mim, com aquela boquinha rosa e suculenta.

Meu estilo, pensei, desviei o olhar, mantendo minha santidade e sanidade, rs, doido pra seguir o perfil e verificar seu álbum verão, se é que me entendem.

Pois bem, para minha grata surpresa, ela sentou ao nosso lado e perguntou Se estava atrasada, Eu respondi Jamais!, pensei, que brega…

Brega mas ela sorriu, tentei consertar com um chegou um pouquinho mas tá na metade, ela sorriu novamente, um sorriso tímido, mas malicioso como eu logo descobriria mais tarde, me derreti naquele sorriso, nos lábios convidativos…

Não resisti e tive que olhar o decote, na minha posição mais alta e favorável, agora pude realmente vê o que previ, seios bem redondos e perfeitos, apertados num sutiã de renda preto, nossa, fiquei em êxtase, mas disfarcei p ela não perceber ou alguém, mas creio que mulheres são mais observadoras, com certeza, corrigiu a postura e logo me atentei para o anel no dedo e pensei…

Jamais… :/

A palestrante começou então a falar sobre a importância da LIBRAS no mercado de trabalho e na sociedade como um todo, ao meu lado, essa deusa grega abre um sorriso e diz, “isso que eu queria ver!!”

Curioso, perguntei o motivo e ela me respondeu que era intérprete e tradutora para uma editora de livros, eu achei fantástico o interesse das empresas, assim como o brilho no olhar daquela ninfeta de nada mais que seus 30 anos, eu já estou quase aos 40 (39).

Muito interessado na temática e nessa donzela impressionante que estava ao meu lado, eu a parabenizei e disse que acha fantástico alguém sem deficiência ter um trabalho tão gratificante e precioso, e que gostaria de conhecer mais esse universo, ela então me disse que teria o maior prazer de falar sobre o seu amor por essa língua e o trabalho, após, é claro o término da palestra.

Eu envergonhado pela interrupção sorri e disse que almoçaríamos juntos então, eu e meus 2 amigos entediados ao lado, ela sorriu e acenou que sim em LIBRAS… 

Ahhhh, uma fofura dessas… Passei novamente os olhos no decote hipnótico, e desviei, pensei, por que nós homens somos assim, é irresistível rs

Ainda salivava de tesão quando a palestra terminou, os amigos disseram que teriam que fazer o cateterismo, eu aproveitei para ficar a sós com ela e disse que tinha feito a pouco e fomos almoçar, ela na minha frente, pequenina, cabelos longos e mãos pequenas encantada com os produtos assistivos e eu extasiado com seu rebolado, imaginando aquelas mãos graciosas no meu p* …

Paramos num refeitório e começamos a nos conhecer, ela disse que era casada desde os 18 (logo pensei, nunca aproveitou), perguntei se era cadeirante, ela riu e continuou, ela era sergipana e morava em João Pessoa, onde conheceu seu marido, não queria filhos, pois queria se dedicar ao trabalho, que a fazia viajar bastante e quase não se viam.

E eu ao ouvir em êxtase, contagiado por aqueles lábios, como se o mundo ao redor não existisse…

Contei minha história, que tive uma lesão medular aos 17 anos, e que evolui bastante, como pessoa, trabalho, namoro e muito (ela sorriu com as bochechas rosadas), enfatizei o muitoooo, na hora imaginei que ou era tímida ou muito fiel, achei impossível uma brecha e quem sabe entrar no assunto que amo.

Conversamos tanto que perdemos a hora de uma apresentação, mas meu interesse era outro… Fluía a conversa, e tomei a ousadia, de perguntar como aguentava ficar tanto tempo longe, sem sexo rs.

Ela corou…

Me disse que para ser franca nem lembrava quando tinha feito e que se divertia muito sozinha, eu pensei, com essa carinha de santa? Mas meu erro, ou não, foi que pensei alto e falei, ela gargalhou e eu me desculpei, ela sem problemas e me perguntou como era pro cadeirante….

Ahhh, que tesão me deu, fiquei vermelho, e ela percebeu e disse, agora você me desculpe, sua intimidade, falei que sem problemas, não corei por isso, foi apenas calor que me deu…ela sorriu, dessa vez maliciosa…

Expliquei então a diferença da ereção reflexa e psicogênica, que uma reage ao toque, a carícias, boca e outra, a usual é da mente, essa perdemos, ou não conseguimos manter, mas com remedinhos e uma boa língua, além de mãos fortes e que você precisaria de um bom preparo físico…

Ela me interrompe, “eu não, sou casada” e ri, nessa altura meu tesão era enorme e só respondi “também sou” e rimos disso rs.

Mas engata com um “conte-me mais”, eu respondo com um, “não esperava” ela, “o que?”, que ela fosse safada, com essa carinha de bebê, rimos novamente e ela só diz:

– “princesa, só na sala…” rsrsrs

Nossa, que gostoso é encontrar uma mulher interessante, inteligente e bem safada rs…

Ela me pergunta então o que é o cateterismo e explico que é sondagem que fazemos para urinar, super necessário e tal e me lembro que inclusive está na hora, tenho que achar um banheiro acessível, ela me pergunta se eu quero ajuda ou que ela me acompanhe…

Eu em meus pensamentos já pensando como seria gostoso tê-la subindo e descendo num local público e proibido, cheio de tesão

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CONTINUA…

O TETRA E A TRADUTORA DE LIBRAS – CONTOS ERÓTICOS – PARTE 3/5

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