Mônica Santos acabou ficando paraplégica e se tornou a única atleta brasileira ne esgrima na Rio-2016
© Daniela Battastini/Divulgação
Há 14 anos, Mônica Santos estava grávida e foi diagnosticada, no segundo mês da gestação, com um angioma medular. Ela foi orientada pelos médicos a interromper a gravidez para operar. Recusou e optou por ter o bebê, uma filha cheia de saúde hoje atualmente.
Por ter esperado o parto para operar, Mônica correu o risco de ficar tetraplégica, mas ficou paraplégica e hoje é atleta parlímpica, a única brasileira da esgrima nos jogos do Rio.
“Hoje minha filha está tri-bem com 13 anos, bonita e com saúde. Vai torcer bastante por mim. Hoje sou mais feliz do que quando eu andava, dou valor para outras coisas”, ela disse à ESPN Brasil.
“Quando andava, fazia futebol amador e não conhecia a esgrima. Após a lesão, comecei no basquete e fui apresentada ao jogo de espadas procurando esportes adaptados”, complementou.
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