FOME DE INCLUSÃOPor Antonio Silva
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Hoje quero conversar com você que tem fome. Isso mesmo! Fome de incluir. E como vocês já sabem, incluir não tem receita, mas é possível sim construir caminhos, que facilitem nosso processo inclusivo.
E recentemente relacionei o processo de inclusão a um hambúrguer e faz muito sentido, olha só.
Um hambúrguer para dar certo precisa dos ingredientes certos. E com o processo de inclusão não é diferente.
O pão é a base, e se no hambúrguer ele precisa ser saboroso, no processo inclusivo ele é a garantia de acesso;
A salada e os complementos podem ser vistos como as ferramentas para a inclusão acontecer;
A carne é a estrela do hambúrguer, e no processo inclusivo, as estrelas são as pessoas, a fim quem inclui são elas. E se você assim como eu não come carne, sem problemas, é só substituir.
E os demais complementos no hambúrguer garantem o sabor. No processo de inclusão são as ferramentas que temos para incluir.
E no fim delicie-se, seja com o hambúrguer ou com a inclusão acontecendo.
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Falar de acessibilidade é essencial, mas colocá-la em prática é essencial, por isso, defendo que precisamos avançar sempre. E você já percebeu que sempre tem nas praças de alimentação a “mesa reservada para PCD”, muitos vendem isso como inclusão, mas reservar um lugar é no máximo integração. Incluir é eu poder sentar onde eu quiser.
E para fechar, vamos de prato do dia, um prato que alimenta o corpo e a alma, que garante a equidade e o respeito à diversidade. O prato do dia tem acessibilidade, inclusão, representatividade e respeito.
Dito isto! Bom apetite e até a próxima.
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